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Divulgação TV Globo/João Cotta
Fernanda e André, no ‘BBB13’: casal tem relacionamento do tipo “ioiô” no reality show da Globo
Quem acompanha o “BBB13” sabe que a advogada mineira Fernanda, 26 anos, está caidinha de amores pelo empresário capixaba André, de 24. Entre idas e vindas, carícias e discussões, os dois vivem um romance do tipo “ioiô”, caracterizado principalmente pela marcação cerrada da loira em cima do rapaz.
Completamente apaixonada, Fernanda mete os pés pelas mãos e vem cometendo erros típicos de quem não consegue lidar com as questões que envolvem a definição (ou não) de um romance. Veja, a seguir, os principais foras da moça e por quê eles podem colocar a perder um namoro que poderia dar certo.
Querer um romance do tipo “chiclete”
Para Sandra, Fernanda é do tipo difícil de ter uma relação longa. “Alguns homens até necessitam de parceiras mais grudentas. Mas a maior parte não entra nesse jogo, porque não querem conviver com uma pessoa que quer preencher todos os campos de sua vida”, diz ela.
Colocar a relação à frente do parceiro
“O apelido revela muito sobre Fernanda. A impressão que se tem é que ela quer vestir nele a fantasia de príncipe, uma fantasia pré-determinada segundo seus próprios pensamentos. Na realidade, é claro que a roupa não serve nele”, afirma o psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion.
Questionar a masculinidade do sujeito ao levar um fora
“No BBB, há a questão da exposição. Mas, na vida real, muitas mulheres reagem dessa forma quando um homem não se dispõe a transar logo de cara”, completa a psicóloga. Falta de química, de tesão ou apenas a vontade de esperar não costumam ser argumentos bem aceitos para algumas garotas. Fernanda também cogitou a hipótese de André ter sofrido um trauma amoroso no passado e, portanto, evita estabelecer vínculos. “Talvez ele não queira mesmo estabelecer vínculos, mas com ela”, afirma Eliete.
Discutir a relação o tempo todo
“O homem percebe essa atitude como invasão, cobrança, e se fecha”, de acordo com Carlos Eduardo Carrion. Talvez seja essa uma das razões que fizeram André se desvencilhar quando Fernanda cobrou que dissesse as “três palavrinhas mágicas”: eu te amo. Os especialistas dizem que Fernanda escolhe os piores momentos para convocar uma D.R.: durante festas, quando o álcool prejudica a comunicação.
Provocar ciúme para testar reação
“Em um primeiro momento, o parceiro atingido pode ficar enciumado e, por instinto de competição, passar a valorizá-la mais”, diz o psiquiatra Carlos Eduardo Carrion. “Mas depois há o risco de o homem se sentir fragilizado, inseguro, e achar que a garota não é digna de confiança. Ele pode ter medo de que, a cada briga, ela corra para os braços de outro. E ninguém quer viver com essa sensação”.
Expor intimidades do casal
Segundo Carlos Carrion, ao reclamar excessivamente do parceiro para os outros, a loira acaba colocando-o no papel de alvo. E outros participantes acabam entrando no jogo –quem não se lembra de Kamilla questionando as razões de o rapaz não querer ficar com a advogada, chamando-o de “brocha” e “bicha”? Não há problema em abrir o coração com os amigos. Mas isso, invariavelmente, só permite uma opinião distorcida dos fatos, já que a versão da outra parte não é considerada.
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